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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Um alvará não torna uma casa noturna segura em São Paulo

Por conta da estúpida e dolorosa tragédia dos 231 mortos em Santa Maria (RS), muito se discute sobre a falta de alvará para funcionamento da boate que pegou fogo.
 
Não posso dizer como ocorre em Santa Maria, mas em São Paulo, que congrega a maior quantidade de casas noturnas do país, um alvará pode não significar absolutamente nada. Há locais que o possuem e estão dentro das normais. Mas outras totalmente irregulares também contam com o documento. Uma das razões é a velha e conhecida máfia que se estabelece em torno do processo de emissão e fiscalização de licenças de bares, restaurantes e casas noturnas na cidade.
 
Muitos já se escreveu sobre isso: de diretores de órgão públicos que ficaram milionários dando licenças para grandes empreendimentos, shopping centers que funcionam sem poder funcionar até funcionários que reclamam de perseguição (quando pedem propina para continuar o trabalho). O fato é que qualquer prefeito que tentar mudar essa realidade, desburocratizando e digitalizando os processos de obtenção de certidões e licenças e punindo os servidores públicos corruptos, por exemplo, é bem capaz de cair antes da própria máfia.
 
Sob o impacto do que ocorreu em Santa Maria, o prefeito de São Paulo Fernando Haddad determinou a criação de uma comissão para verificar se a legislação para prevenção de incêndios em locais fechados está adequada à cidade, aprofundar a atuação do poder público e evitar que tragédias semelhantes ocorram. Agora, precisa combinar isso com os russos, como diria Garrincha. Porque lei é letra morta se a fiscalização não operar de acordo com ela.
 
Conversei com envolvidos com essa rede que pediram para não serem identificados. Para obter uma licença de funcionamento, bares, restaurantes e casas noturnas têm que apresentar à Prefeitura de São Paulo uma série de documentos, como por exemplo, certidão da instalação de gás, laudo de acústica, um vistoria dos bombeiros…
 
O problema é que, não raro, você apresenta tudo, mas o status segue “em análise”. Até que, um dia, um fiscal aparece e te multa por funcionamento sem licença.
 
- Ah, sim temos um problema de morosidade dos processos aqui na repartição, mas você só poderia funcionar depois que tivesse a obtido sua licença.
 
Funcionar sem licença é errado, claro. Mas funcionários do próprio Estado criam dificuldades para o andamento do processo para vender facilidades.
 
Tudo bem, vamos pelo comportamento correto. Você aluga um imóvel, tira todas as certidões e espera a prefeitura conceder o documento antes de abrir o seu bar. Muitas vezes, a prefeitura simplesmente não se manifesta. Depois de um ano, as certidões vencem. Ou “são vencidas” pelo tempo.
 
- Poxa, não sei o que está acontecendo. Já gastei milhares de reais em aluguel jogado fora sem abrir a minha casa noturna, sendo que está tudo ok em questões de segurança. Ninguém me dá um prazo! E se demorar mais seis meses, vou ter jogado meu dinheiro fora.
 – Vou te ajudar. Liga para esse engenheiro aqui, o Robervias. Ele resolve tudo para você. O cara é bom.
Aí você liga e o sujeito aparece para uma reunião.
- Olha, o alvará de casa noturna nesta região custa R$ 30 mil.
– Como é que é? Mas não deveria ser gratuito?
– Hehehe. Não é bem assim que as coisas funcionam.
– Ah, mas meu estabelecimento está de acordo com a lei. Prefiro continuar tentando.
– Boa sorte, então.
 
E as certidões continuam a vencer depois de um ano sem que alguém as analise.
Por vezes, o dono do estabelecimento não possui todas as certidões. Alguns querem economizar com a insegurança alheia. É um pára-raios que falta aqui, uma saída de emergência fora do padrão ali, extintores de incêndio em número insuficiente, um isolamento térmico que não existe. Elementos que deveriam impedir o funcionamento de qualquer lugar que reúna multidões. Nesse caso, um pagamento pode resolver.
 
- Então, estou meio irregular, sabe?
– Vai custar R$ 35 mil para resolver tudo, incluindo o alvará. Pode confiar. Quando sair no Diário Oficial, você me paga.
– E o que garante que, uma vez emitida a licença, eu não dê um calote em você?
– Hahaha. Você não vai.
 
O número daqueles que se beneficiaram dessa prática, sendo empurrados para isso como alternativa oara existir ou que buscaram economizar comprando o direito de funcionar, é tão grande que revelar todas as histórias significaria rever uma quantidade significativa dos estabelecimentos comerciais da cidade. Porque, na prática, poucos são os que tiraram alvará sem passar por uma das situações aqui descritas. Isso significaria fechar alguns, refazer o projeto de outros. Lembrando que, quanto maior o estabelecimento, menor as chances de adequação depois de aberto. Por que? É o poder econômico, estúpido! É só pegar os casos que foram trazidos a público pela mídia e ver que fim deu.
 
Enquanto isso, pessoas que analisam tragédias dizem que é necessário reforçar a fiscalização e criar novas leis. Com as conhecidas denúncias contra a fiscalização de estabelecimentos urbanos que temos no Brasil? Sem combater a corrupção antes? Isso seria enxugar gelo. Há funcionários públicos que não compactuam com isso. Outros fazem vistas grossas para sobreviver na selva. E, claro, parte deles é do esquema. Portanto, melhor seria “refazer” a estrutura, praticamente a partir do zero, criando processos transparentes e rápidos e impedindo a política do “faz-me rir”.
 
São Paulo não é marcada por grandes tragédias em incêndios de casas noturnas, apesar da profusão delas. Mas fica a pergunta: uma cidade como a nossa está preparada para garantir que isso não vá ocorrer de fato? É possível resolver o drama da fiscalização, no sentido de que ela garanta segurança a quem utiliza os estabelecimentos comerciais e os locais públicos da cidade? Ou São Paulo continuará bradando seu moralismo hipócrita de que é preciso manter nossos jovens seguros, criando regras para inglês ver e escondendo a cabeça debaixo da terra quando investimentos tiverem que ser feitos para adequar negócios à lei?
 
Fonte: Leonardo Sakamoto
Leonardo Sakamoto é jornalista e doutor em Ciência Política. Cobriu conflitos armados e o desrespeito aos direitos humanos em Timor Leste, Angola e no Paquistão. Professor de Jornalismo na PUC-SP, é coordenador da ONG Repórter Brasil e seu representante na Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo.

domingo, 27 de janeiro de 2013

Construtoras apostam em apartamentos pequenos de alto padrão em SP

Quem disse que luxo é prerrogativa de apartamento grande? Para atender a uma demanda farta em São Paulo, a de jovens profissionais em boa situação financeira, crescem os lançamentos de apartamentos compactos de alto padrão.
 
Em geral, esses imóveis têm de 30 metros quadrados a 55 metros quadrados, são em formato estúdio (sem paredes internas) e oferecem serviços de arrumação básica, estacionamento com manobrista e, em alguns casos, posto de recarga para carros elétricos, recursos que costumam ser cobrados à parte da taxa condominial.
 
Para ficar com cara de hotel, um "concierge" e uma secretária trilíngue também podem fazer parte do pacote.
 
Em bairros nobres como Vila Madalena, Brooklin, Itaim Bibi, Vila Olímpia e Jardim Anália Franco, os compactos de alto padrão viraram nicho para investimento.
 
No Living Design Vila Madalena, 80% das unidades vendidas tiveram esse destino, segundo Guilherme Rossi, dono da incorporadora GR Properties. O empreendimento oferece limpeza das unidades, costura, sapataria, lavanderia, personal trainer, bufê, massagista e manicure.
 
Por um apartamento de 34 metros quadrados no condomínio, o administrador Marcio Prado, 36, pagou pouco mais de R$ 400 mil (cerca de R$ 12.000 por metro quadrado). Ele diz ter "pago caro", mas planeja recuperar o investimento alugando o imóvel. Se já estivesse pronto, afirma que pediria R$ 3.500 por mês.
 
"É num desses que um garoto de 22 anos quer morar; se não pode comprar, aluga".
 
Cyro Naufel, da imobiliária Lopes, atribui o alto percentual de investidores à boa localização dos edifícios e à dificuldade de encontrar aplicação de renda fixa com bom retorno, em cenário de Selic (taxa básica dos juros) a 7,25%, menor nível histórico.
 
Alugando o imóvel mais à frente, Naufel diz que o proprietário visa a garantir o pagamento da prestação com o rendimento do aluguel.
 
O presidente da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), Octavio de Lazari Junior, vê com entusiasmo o segmento para quem investe: "O preço de morar nessa ilhas de prosperidade é elevado, e por isso há um grande índice de investidores".
 
Fonte: Daniel Vasques, Folha de São Paulo

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Prefeitura de SP quer construir shoppings sobre terminais de ônibus

A Prefeitura de São Paulo pretende lançar programa em conjunto com a iniciativa privada para a construção de shoppings sobre terminais de ônibus da cidade, segundo apurou a reportagem com um representante da gestão de Fernando Haddad nesta sexta-feira (25). De acordo com a proposta inicial, quatro dos 31 terminais já foram selecionados para receber a iniciativa.
 
Para sair do papel, o projeto deve ser aprovado pela Câmara Municipal. A prefeitura estuda o modelo de parceria público-privada para os contratos com empresas que serão responsáveis pelos espaços. O projeto da Prefeitura deve ser enviado para votação em fevereiro, quando os vereadores voltam do recesso.
 
O objetivo é conseguir recursos para a administração municipal com o aluguel das lojas. O dinheiro arrecadado deve ser utilizado na reforma e manutenção dos atuais terminais e na construção de novos.
 
Segundo a proposta inicial, quatro locais passariam a ter centros comerciais. No Centro, os escolhidos foram os terminais Bandeira e Parque Dom Pedro 2º. Na Zona Sul, foram selecionados os terminais Grajaú e Campo Limpo.
 
As lojas serão construídas sobre a estrutura do terminal e devem ser similares aos modelos dos Shoppings Tatuapé e Santa Cruz, segundo o governo. Não foram divulgados outros detalhes do projeto.
 
Futuramente, a ideia é que os centros comerciais cheguem a outros terminais de regiões populosas da cidade, como Santana e Vila Nova Cachoeirinha, na Zona Norte.
 
A Prefeitura avalia que, com a verba das PPPs, será possível modernizar o método de embarque e desembarque dos passageiros e das informações fornecidas, como com a colocação de paineis que mostram o itinerário do veículo e tempo de espera. O recurso ainda não está disponível atualmente em todos os locais.
 
Ainda de acordo com a Prefeitura, a medida também será uma forma de acelerar a expansão do transporte urbano em São Paulo. Na gestão do ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD) havia promessa de entregar nove nos terminais urbanos, mas somente dois foram concluídos: Campo Limpo e Pinheiros.
 
Como funciona a parceria público-privada

 As chamadas PPPs são contratos de prestação de serviços ou obras firmados por entre 5 ou 35 anos entre empresas e o governo federal, estadual ou municipal. A principal diferença em relação às concessões é a forma de pagamento.
 
Na concessão comum, a remuneração da empresa vem de tarifa cobrada ao usuário. Nas PPPs, as empresas são pagas diretamente pelo governo ou pela combinação de tarifas cobradas mais recursos públicos. O pagamento é vinculado ao cumprimento de metas estabelecidas em contrato.
 
Fonte: Tatiana Santiago do G1 São Paulo

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Professor de matemática aposentado constrói casa dobrável em Itapetininga (SP)

Um professor aposentado inventou um novo modelo de moradia em Itapetininga (170 km de São Paulo). Aos 68 anos, Osmar Pereira Cardoso, que lecionou matemática e física durante 35 anos, inventou uma casa desmontável e dobrável que pode ser levada para qualquer lugar.
 
O projeto "popular e social", que custou R$ 25 mil, foi idealizado há dois anos e meio e trata-se de um imóvel de 1,2 tonelada e 13,78 metros quadrados, que possui três cômodos –quarto, cozinha e banheiro.
 
A casa de madeira garapeira foi construída em cerca de dois meses, com a ajuda do serralheiro Arlindo Nanini. "A grande diferença dos outros imóveis é que ela é barata e desmonta como um guarda-roupa, assim a pessoa pode levá-la para onde quiser. Em qualquer terreno ou até mesmo em uma garagem ela fica bem instalada", disse Cardoso.
 
Segundo o inventor, a estrutura tem oito parafusos especiais de alta pressão que dão sustentação. Por isso, se precisar mudar de local, é só desmontar e levar para qualquer lugar na carroceria de um caminhão. "A ideia é vender a estrutura em módulos, assim a pessoa pode ir aumentando a casa de acordo com suas condições", disse.
 
Antes de divulgar a invenção e patenteá-la, Cardoso fez testes com os materiais utilizados. As paredes têm cerca de seis centímetros e são feitas de chapas de aço revestidas com lã de vidro. "Com esse revestimento, a casa não fica quente. A lã de vidro protege contra o calor, além de eliminar os ruídos, ou seja, você não tem problema com o barulho", diz.

Cama, geladeira, fogão e pia

Além disso, ele garante que o imóvel é seguro, uma vez que é feito de metalon, com hastes de ferro e cantoneiras. "Tudo foi devidamente testado." O imóvel ainda tem uma caixa d’água no lado externo que garante o abastecimento nas torneiras. "Dentro do espaço há lugar para cama, geladeira, fogão, pia e até máquina de lavar roupa."
 
O projeto, que ainda não foi aprovado pela prefeitura da cidade, foi batizado de ‘Jabuty’, em alusão ao jabuti, um réptil mais rápido que ‘carrega a casa nas costas’ devido à carapaça ao entorno do corpo onde consegue ficar totalmente recolhido.
 
Segundo Cardoso, a invenção já despertou o interesse de empresas. Ele disse que o objetivo principal não é comercial, mas social. Para ele, a simplicidade e o baixo custo poderão garantir moradia a muita gente. "É uma opção barata, principalmente para estudantes que precisam deixar suas famílias e para quem quer morar sozinho. Esta é uma opção superbarata e acessível para a população", diz.
 
Fonte: Fabiana Marchezi do UOL, em Campinas

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

MPF denuncia a Caixa por irregularidades no financiamento do "Minha Casa, Minha Vida"

O MPF (Ministério Público Federal) no Espírito Santo ajuizou ação civil pública contra a Caixa Econômica Federal pela prática de “venda casada” nos financiamentos relativos ao Programa Minha Casa, Minha Vida, do Governo Federal. De acordo com as investigações, a Caixa oferecia taxas reduzidas aos consumidores que adquirissem outros serviços do banco.
 
De acordo com a denúncia, o banco omitia informações relevantes a respeito dos financiamentos – como a não necessidade de abrir uma conta corrente para ter o pedido de crédito analisado –, induzindo os clientes a abrirem contas correntes, movimentá-las, quase que exclusivamente para o pagamento de prestações.
 
Para o MPF, os casos observados durante as investigações caracterizam claramente violação ao artigo 39 do CDC (Código do Direito do Consumidor), no qual se estabelece que é vedada a prática de venda casada, isto é, condicionar a venda de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço. Também de acordo com o CDC, a oferta de informações inverídicas ou mesmo a omissão de dados relevantes aos consumidores infringem direito básico dos consumidores.
 
Tendo em vista que as violações foram cometidas em tema envolvendo o direito fundamental à moradia, gerando perda de credibilidade no Estado e nas instituições, além de sensação de desamparo, angústia e indignação nos consumidores, o MPF pede que a Caixa seja condenada ao pagamento de multa no valor de R$ 500 mil por dano moral coletivo e que divulgue em suas agências e empresas terceirizadas, em local visível e de fácil acesso, as principais informações acerca dos financiamentos imobiliários.
 
Como forma “punitiva/pedagógica”, o MPF requer que a Caixa deixe de exigir a aquisição de outro produto ou serviço como condição para a análise e deferimento do financiamento e que não faça distinção de tratamento entre consumidores correntistas e não-correntistas, sob pena de multa no valor de R$ 10 mil por consumidor lesado.
 
A ação é válida para os municípios de Boa Esperança, Conceição da Barra, Jaguaré, Montanha, Mucurici, Nova Venécia, Pedro Canário, Pinheiros, Ponto Belo, São Mateus e Vila Pavão.

domingo, 13 de janeiro de 2013

Conheça sete hotéis no Caribe que oferecem mais do que um lugar ao sol

A boa notícia para os hotéis do Caribe é que eles não precisam fazer muito esforço para atrair turistas – as praias e o mar já dão conta do recado. A má notícia é que essas vantagens são oferecidas por qualquer hotelzinho, obrigando os proprietários a trabalharem em dobro para se destacarem da multidão. Muitos hotéis aceitaram o desafio: um deles inaugurou quartos a céu aberto, outro está ajudando animais abandonados a encontrarem adotantes, enquanto um terceiro tira proveito do fato de já ter sido um estúdio de gravação. Alguns acabaram de abrir as portas, enquanto outros são antigos edifícios reformados que ajudam a lembrar os hóspedes da razão pela qual esses lugares são tão especiais. A seguir, uma lista com sete hotéis que oferecem muito mais que um lugar ao sol neste verão:
 
Jamaica
 
Geejam
Localização: Port Antonio, na costa norte, a duas horas do Aeroporto Internacional Norman Manley, em Kingston.
 
O que rola: Novos hotéis e um clube de praia ligado a um estúdio de gravação.
A história: O produtor musical Jon Baker era dono do estúdio de gravação Geejam, que foi utilizado por bandas famosas como o No Doubt. Entretanto, o empresário o transformou em um hotel de cinco quartos em 2007. Agora, Baker está abrindo dois novos hotéis (ambos reformas de prédios mais antigos) e um clube de praia com jardim botânico e restaurante ao longo da escarpada costa de Port Antonio. Todas as atrações ficam a cerca de 10 minutos de carro umas das outras. O primeiro hotel, o Trident, deverá abrir as portas no mês que vem, com piscinas fundas e banheiras ao ar livre na maior parte dos 13 quartos. Perto dali, uma suntuosa propriedade conhecida como Castle vai abrigar oito quartos e um restaurante exclusivo para hóspedes. Em abril, Baker e os sócios abrirão um restaurante com jardim botânico no Blue Lagoon, um local muito apreciado pelos banhistas.
Preços e reservas: Os quartos do Geejam custam a partir de 395 dólares por noite, os do Trident a partir de 750 dólares e os do Castle a partir de 250;
geejamhotel.com.

St. Thomas

Frenchman's Reef e Morning Star Marriott Beach Resort
Localização: Costa sul de Charlotte Amalie Harbor.
 
O que rola: Um novo spa, piscina exclusiva para adultos e um restaurante reformado.
A história: No outono de 2011 o Frenchman's Reef Marriott, de 302 quartos, que compartilha o terreno de 7 hectares com o Morning Star Beach Club, reabriu as portas após uma reforma que durou seis meses e custou 48 milhões de dólares. Entre as novidades estão uma piscina infinita exclusiva para adultos e um spa ampliado. Muitos dos nove restaurantes foram reformados e os quartos foram atualizados, recebendo colchões e roupas de cama luxuosos.
Preço e reservas: Quartos a partir de 199 dólares;
frenchmansreefmarriott.com.

Barbados


The Crane Residential Resort
Localização: Sudoeste de Barbados
 
O que rola: Novas suítes no histórico hotel com um museu na região.
A história: Aberto em 1887 com 18 quartos, o Crane atualmente possui 252 quartos nos 16 hectares de terreno montanhoso. Vinte suítes com vista para o campo receberam cozinhas privativas no verão deste ano; além disso, os quartos do último andar possuem decks com piscinas privativas e os quartos do térreo, exclusivos jardins com piscina. Outra novidade é a construção de um vilarejo de 5.000 metros quadrados, onde um museu histórico será inaugurado no mês que vem.
Preços e reservas: Quartos a partir de 255 dólares (estadia mínima de 5 noites, entre 22 de dezembro e 4 de abril);
thecrane.com.

República Dominicana


The Bannister Hotel
Localização: Na costa da península de Samana, no nordeste da República Dominicana.
 
O que rola: Voos diretos de Nova York.
A história: Até o momento, 80 por cento dos hóspedes do hotel Bannister, um luxuoso hotel butique de 48 quartos com vista para a única marina da escarpada península de Samana, são dominicanos. Mas isso tudo pode mudar depois que a JetBlue começou a fazer os primeiros voos diretos do aeroporto JFK para o Aeroporto Internacional El Catey, na península. É muito fácil se apaixonar pelo Bannister. O hotel faz parte do conjunto residencial Puerto Bahia, composto de 185 casas e apartamentos de veraneio. Cada um dos quartos, que vão de estúdios a apartamentos de dois dormitórios, tem cozinha e vista para a baía de Samana.
Preço e reservas: Quartos a partir de 161 dólares;
thebannisterhotel.com.
Aruba
 

Bucuti & Tara Beach Resort
Localização: Em Eagle Beach, o distrito de hotéis de Oranjestad.
 
O que rola: Diretos dos animais.
A história: Esse resort de 104 quartos exclusivo para adultos pertence a Ewald Biemans, um austríaco que adotou 10 cães e 40 tartarugas terrestres; o empresário também ajuda os hóspedes a levarem animais de rua ao voltar para casa. Para comemorar os 25 anos do resort, Biemans fará uma campanha para salvar ninhos de tartarugas e para apoiar santuários da vida selvagem.
Preços e reservas: Quartos a partir de 308 dólares com café da manhã;
bucuti.com.

St. Lucia

Ladera
Localização: No extremo sul da ilha, entre as montanhas Petit.
 
O que rola: Mais suítes abertas de um lado e mordomos.
A história: Para comemorar o aniversário de 20 anos, o Ladera irá inaugurar cinco suítes de um quarto em janeiro, elevando para 37 o número de quartos do hotel. As novas suítes terão vista para as montanhas Piton e para o oceano, 33 metros abaixo. Do lado do mar, as suítes são abertas e oferecem uma piscina privativa. Além disso, as cinco suítes possuem serviço de mordomo.
Preço e reservas: Quartos a partir de 400 dólares;
ladera.com.

Porto Rico


Ritz-Carlton, Dorado Beach
Localização: No litoral norte, cerca de 30 quilômetros a oeste de San Juan.
 
O que rola: O resort já pertenceu a um membro da família Rockefeller e foi expandido e atualizado.
A história: O Dorado Beach foi aberto por Laurance S. Rockefeller em 1958 em uma área com 1,5 quilômetros de praias exclusivas, mas foi comprado pelo Ritz-Carlton e transformado em um hotel de 115 quartos que será inaugurado no dia 12 de dezembro, contando com 566 hectares de campos de golfe. Todos os quartos têm vista para o mar e possuem chuveiros internos e externos, alguns com piscinas privativas.
Preço e reservas: Quartos a partir de 1.600 dólares;
ritzcarlton.com